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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Objetivos da Segurança do Trabalho


 A segurança do trabalho tem como foco a identificação, avaliação e controle das situações de risco a que são expostos os trabalhadores nas mais diversas atividades. Por meio do mapeamento dos riscos, a equipe encarregada elabora uma série de normas, procedimentos e adaptações físicas no ambiente laboral para que haja a redução dos riscos inerentes em cada atividade.

Técnico de Segurança do Trabalho – Classificação Brasileira de Ocupações – (CBO) 0-39.45


– Inspeciona locais, instalações e equipamentos da empresa, observando as condições de trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes; 
– Estabelece normas e dispositivos de segurança, sugerindo eventuais modificações nos equipamentos e instalações e verificando sua observância, para prevenir acidentes;
– Inspeciona os postos de combate a incêndios, examinando as mangueiras, hidrantes, extintores e equipamentos de proteção contra incêndios, para certificar-se de suas perfeitas condições de funcionamento;
– Comunica os resultados de suas inspeções, elaborando relatórios, para propor a reparação ou renovação do equipamento de extinção de incêndios e outras medidas de segurança;
– Investiga acidentes ocorridos, examinando as condições da ocorrência, para identificar suas causas e propor as providências cabíveis;
– Mantém contatos com os serviços médico e social da empresa ou de outra instituição, utilizando os meios de comunicação oficiais, para facilitar o atendimento necessário aos acidentados;
– Registra irregularidades ocorridas, anotando-as em formulários próprios e elaborando estatísticas de acidentes, para obter subsídios destinados à melhoria das medidas de segurança;
– Instrui os funcionários da empresa sobre normas de segurança, combate a incêndios e demais medidas de prevenção de acidentes, ministrando palestras e treinamento, para que possam agir acertadamente em casos de emergência; 
– Coordena a publicação de matéria sobre segurança no trabalho, preparando instruções e orientando a confecção de cartazes e avisos, para divulgar e desenvolver hábitos de prevenção de acidentes;
– Participa de reuniões sobre segurança no trabalho, fornecendo dados relativos ao assunto, apresentando sugestões e analisando a viabilidade de medidas de segurança propostas, para aperfeiçoar o sistema existente. 

Por que investir em segurança do trabalho?


 Além de ser uma exigência legal, a implementação de normas relativas à segurança do trabalho aumenta a produtividade das empresas, uma vez que os afastamentos e os custos decorrentes de acidentes e doenças ocupacionais apresentam significativas reduções. Além disso, uma empresa que demonstra preocupação com a segurança de seus colaboradores contribui para a promoção de bem estar tanto físico quanto emocional, sem falar no aumento da motivação dos trabalhadores no desempenho de suas funções.
 Vale ressaltar também que o cumprimento das normas de segurança reflete a idoneidade da empresa, aumentando sua credibilidade diante dos trabalhadores, fornecedores e clientes.

Como minimizar os custos com os acidentes e doenças do Trabalho?


 A melhor maneira de minimizar os custos da empresa é investir na prevenção. Muitos empresários têm a ideia errada de que devem diminuir seus investimentos em equipamentos de proteção individual, contratação de profissionais de segurança do trabalho e medidas de segurança. O acidente de trabalho pode trazer inúmeros prejuízos à empresa. E o pior prejuízo não é o material e sim o pessoal, pois é impossível calcular o valor de uma vida.
 O acidente leva a encargos com advogados, perdas de tempo e materiais e na produção. 

Referências Bibliográficas

http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-seguranca-do-trabalho/
http://www.areaseg.com/seg/
http://www.ocupacoes.com.br/cbo-mte/351605-tecnico-em-seguranca-do-trabalho


Conteúdo postado por: Gabriel Teodoro

Transformadores

 Transformadores (também conhecidos como Trafos) são dispositivos elétricos usados para transformar valores de tensão e corrente, ou modificar valores de impedância elétrica. 


  Os transformadores existem desde 1831, criados por Michael Faraday, obedecendo as leis de Faraday e de Lenz - as leis do Eletromagnetismo e da indução Eletromagnética respectivamente – que afirmam que é possível criar uma corrente elétrica a partir de um condutor influenciado por um campo magnético variável.

 Os transformadores em geral têm:
- Enrolamentos: Os enrolamentos do transformador são formados por várias Bobinas isoladas entre si, geralmente com uma camada de verniz sintético. As Bobinas são constituídas de um material condutor, geralmente cobre ou alumínio. Os enrolamentos são denominados de: Primário (Entrada) e Secundário (Saída), caso se tenham 2 enrolamentos. Há casos onde se encontra um terceiro enrolamento, chamado de Terciário (Saída).

- Núcleo: O responsável por transferir através de princípios magnéticos a corrente de um enrolamento para outro, geralmente são usadas chapas de aço laminadas (em geral de aço-silício, por diminuírem as perdas por Corrente de Foucault/Correntes Parasitas) ou o próprio ar, quando os enrolamentos são expostos a atmosfera. 
 Esses 2 componentes são conhecidos por “parte ativa do transformador”, os demais são os “acessórios complementares”, que não influem diretamente em seu funcionamento.


TIPOS DE TRANSFORMADOR

Monofásico

 Os transformadores monofásicos geralmente são formados pelos enrolamentos Primário e Secundário, o núcleo e os isolamentos entre os enrolamentos. São usados para Elevar, Rebaixar ou Isolar (reduzindo ruídos no secundário) valores de tensão elétrica. Sendo divididos em três grupos:

 - Transformador Elevador: Realiza a elevação da tensão imposta no enrolamento Primário para o Secundário, graças a diferença do número de espiras no Primário que é menor que a do Secundário tornando a indução magnética maior no Secundário, obtendo maior tensão. É usado em situações onde é necessário transformar tensões de 127V para 220V.

 - Transformador Abaixador: Rebaixa a tensão imposta no enrolamento Primário para o Secundário, já que o número de expiras do Primário é maior que no Secundário, diminuindo a indução magnética no Secundário e consequentemente o valor da tensão. É usado em situações como no carregador de celular, que transforma tensões de 220V-127V para 5V.

 - Transformador Isolador: Mantem o valor de tensão imposto no enrolamento Primário para o enrolamento Secundário, através de um isolamento físico entre os enrolamentos, que proporciona redução de ruídos no Secundário.


Trifásicos

 Os transformadores trifásicos (de potência), elevam ou rebaixam valores de tensão, consequentemente elevando ou rebaixando os valores de corrente do circuito, de modo que se mantenha a potência do circuito.

 São constituídos internamente por 3 transformadores monofásicos que podem ser interligados de diversas maneiras, como por exemplo o circuito dos enrolamentos primários em forma de triângulo e os secundários no formato de estrela, conseguimos um grupo em que o primeiro irá receber uma corrente trifásica e o secundário ficará com três fases e o neutro, que neste caso será o centro da estrela.

 Com isso, podemos ter diversas formas de tensões, que podem ser classificadas em simples ou compostas. Se formos falar da distribuição da energia elétrica, conseguimos ver 400 volts entre fases em três situações. Em relação a 230 volts, o temos em qualquer uma das fases, inclusive no neutro. 

 Os transformadores trifásicos são divididos em 2 grupos: - Transformadores de Força (Elevadores de Tensão): Esses transformadores são utilizados para gerar, transmitir e distribuir energia em subestações e concessionárias. Possuem potência de 5 até 300 MVA. Quando operam em alta tensão têm até 550 kV.

 - Transformadores de Distribuição (Rebaixadores de Tensão): Esses transformadores são utilizados para rebaixar a tensão para ser entregue aos clientes finais das empresas de distribuição de energia. São normalmente instalados em postes ou em câmaras subterrâneas. Possuem potência de 15 a 300 kVA; o enrolamento de alta tensão tem tensão de 15, 24,2 ou 36,2 kV, já o enrolamento de baixa tensão tem 380/220 ou 220/127 V.


Autotransformador

Nos autotransformadores os enrolamentos primário e secundário estão em contato entre si. O enrolamento tem pelo menos três saídas, onde as conexões elétricas são realizadas. Um autotransformador pode ser menor, mais leve e mais barato do que um transformador de enrolamento duplo padrão. Entretanto, o autotransformador não fornece isolamento elétrico. Autotransformadores são muitas vezes utilizados como elevadores ou rebaixadores entre as tensões na faixa 110-117-120 Volts e tensões na faixa 220-230-240 Volts. Por exemplo, a saída de 110 ou 120V de uma entrada de 230V, permitindo que equipamentos a partir de 100 ou 120V possam ser usados em uma região de 230V. Um autotransformador variável é feito expondo-se partes das bobinas do enrolamento e fazendo a conexão secundária através do deslizamento de um contato, resultando em variação na relação das espiras. Tal dispositivo é normalmente chamado pelo nome de marca Variac.



Transformadores de Potencial

 Reduzem valores de tensão elevados para tensões seguras, possibilitando maior segurança e medição adequada.  


Transformadores de Corrente

 Reduzem valores de corrente elevados para correntes mais seguras, possibilitando maior segurança e medição adequada.


SIMBOLOGIA

 Como visto nos tópicos acima, os transformadores são classificados por vários critérios, sendo eles:

 - As finalidades: Transformadores de corrente, Transformadores de potência, Transformadores de distribuição, Transformadores de força;

 - O tipo: Dois ou mais enrolamentos, Autotransformador;
 - Quanto ao material do núcleo: Ferromagnético, Núcleo de ar;
 - Quanto ao número de fases: Monofásico, Trifásico, Polifásico. 

 Estes transformadores são representados pelos símbolos:


TRANSFORMADOR IDEAL


 Como qualquer máquina elétrica, parte da potência gerada pelo transformador é consumida pelas perdas existente no próprio transformador, sendo assim, conhecendo as características da potência elétrica em corrente alternada podemos concluir que a potência elétrica total gerada pelo transformador é denominada Potência Aparente e a potência que se perde no funcionamento do transformador é a Potência Reativa.


 O transformador sem perdas, ou seja, o Ideal, tem as seguintes relações entre a transformação de Corrente   


                                     N1/N2=V1/V2=I2/I1

Sendo: 
N1 = Número de Espiras do Primário;
N2 = Número de Espiras do Secundário;
V1 = Tensão no Primário;
V2 = Tensão no Secundário;
I1 = Corrente do Primário;
I2 = Corrente do Secundário.

                                       Como Fazer Transformador:
https://www.youtube.com/watch?v=-GgB03vlNzU
https://www.youtube.com/watch?v=V8ht74WePOA
https://www.youtube.com/watch?v=yc91xZiM578


REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

https://pt.wikipedia.org/wiki/Transformadorhttp://www.infoescola.com/eletricidade/transformadores/http://www.infoescola.com/eletricidade/impedancia-eletrica/http://www.saladaeletrica.com.br/trafo-monofasico/http://www.autotrafotransformadores.com.br/auto-transformadores-http://www.colegioweb.com.br/fisica/o-que-e-um-transformador-trifasico.htmlhttp://www.infoescola.com/fisica/corrente-de-foucault/


Conteúdo postado por: Guilherme Carvalho


terça-feira, 6 de dezembro de 2016

MOTORES ELÉTRICOS – CC, CA E UNIVERSAL

Os motores elétricos, assim como outros tipos de motores converte energia, nesse caso a energia elétrica, em energia mecânica que irá desempenhar uma função especifica em um projeto.

MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA 

Funciona com qualquer motor, mas a sua característica, é funcionar com corrente continua. Esse motor é construído (basicamente) por:



Estator: tem um enrolamento (denominado campo), alimentado diretamente por uma tensão continua, nos motores de pequeno porte o estator é um imã permanente.

Rotor: possui um enrolamento (chamado armadura), que é alimentado por uma fonte de tensão continua através do comutador.


Comutador: dispositivo mecânico (tubo de cobre altamente segmentado) no qual estão conectados os terminais das espiras da armadura, seu papel é inverter sistematicamente o sentido da corrente continua que circula na armadura.

                                                                              
Funcionamento: seu funcionamento, ocorre por princípios eletromagnéticos, onde um condutor carregando uma corrente e colocado em meio a fluxos magnéticos sendo submetido a uma força magnética.


MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA

Os motores de corrente alternada, são os mais utilizados justamente, pelo fato de que a distribuição de energia ser na forma de corrente alternada, esses motores são mais eficientes, tem um melhor custo benefício, melhor manutenção e trabalha muito bem na sua função.

Esses motores, funcionam pelos princípios do magnetismo, os motores podem ser trifásicos ou monofásicos, em ambos, eles funcionam da mesma forma, no caso os princípios magnéticos, é feito um campo girante que causa um movimento do rotor da máquina.

Os motores CA, tem dois tipos principais: Motor de Indução e Motores síncronos. No motor síncrono, temos um alternador funcionando como motor, é aplicado CA no estator e CC no rotor. A diferença entre motor síncrono e de indução, é que no motor síncrono o rotor não se liga a fonte de alimentação, sendo que o rotor se alimenta por indução magnética.

O motor de indução CA é muito usado, por causa da simplicidade, boa construção robusta, um baixo custo na fabricação e por boas características de funcionamento. Isso se deve, pelo fato de não ser necessário um circuito se ligando ao rotor, já que, ele funciona por princípios de indução, por isso leva o nome de motor de indução, devido ao fato do campo girante que afeta o rotor.
 No motor de indução trifásico, o estator é ligado à fonte de alimentação CA, o rotor será alimentado pelo princípio de indução, o enrolamento do estator é energizado, através da corrente trifásica, gerando o campo girante.

À medida que o campo varre os condutores do rotor, é induzida uma fem nesses condutores ocasionando o aparecimento de uma corrente elétrica nos condutores. Os condutores do rotor, percorridos por corrente elétrica, interagem com o campo magnético girante do estator para produzir um torque eletromagnético que atua sobre os condutores do rotor fazendo-o girar.

Entretanto, como o campo do estator gira continuamente, o rotor não consegue se alinhar com ele. A velocidade do rotor é sempre menor que a velocidade síncrona (velocidade do campo girante).


MOTOR UNIVERSAL


Esse motor funciona tanto em corrente continua quanto em corrente alternada. Apesar de funcionar em ambos os regimes, cada motor é otimizado para um tipo de alimentação específica. Assim, ao ligar um motor universal de corrente alternada em corrente contínua, por exemplo, devido aos detalhes construtivos deste, a eficiência desenvolvida é menor.

É possível inverter o sentido do movimento de rotação desse tipo de motor, invertendo apenas as ligações das escovas, ou seja, a bobina ligada a uma determinada escova do motor deverá ser ligada à outra escova e vice-versa.

Os motores universais apresentam conjugado de partida elevado e tendência a disparar, mas permitem variar a velocidade quando o valor de tensão de alimentação varia.


Esse tipo de motor é o motor mais empregado e está presente em máquinas de costura, liquidificadores, enceradeiras e outros eletrodomésticos, e também em máquinas portáteis, como furadeira, lixadeira e serras.

A construção e o princípio de funcionamento do motor universal são iguais ao do motor em série de corrente contínua. Uma diferença estrutural importante é que, devido ao fato de funcionar em corrente alternada, seu circuito magnético deve preferencialmente ser fabricado com chapas de aço-silício laminado, de modo a minimizar perdas por correntes parasitas, que são induzidas pela corrente alternada nos enrolamentos. Essa preocupação é inexistente no caso de motores de corrente contínua, que apresentam um fluxo magnético constante em seu estator.

Quando o motor universal é alimentado por corrente alternada, a variação do sentido da corrente provoca variação no campo, tanto do rotor quanto do estator. Dessa forma, o conjugado continua girar no mesmo sentido inicial, não havendo inversão do sentido de rotação normal.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_monof%C3%A1sico
https://cdn.hackaday.io/files/9127390489568/motor_cc.pdf
http://www.resumosetrabalhos.com.br/motores-universais.html
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/3414-art476a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_de_corrente_alternada

Conteúdo postado por: Dimítrius Augusto

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Magnetismo: Conceitos e aplicações
A pedra magnetita foi descoberta na Grécia, na Magnésia, que significa "lugar das pedras mágicas", já que elas tinham a capacidade de se atraírem. Segundo o Wikipédia:
''A Magnetita é um mineral magnético formado pelos óxidos de ferro II e III (FeO. Fe2O3), cuja fórmula química é Fe3O4. A magnetita apresenta na sua composição, aproximadamente, 69% de FeO e 31% de Fe2O3 ou 72,4% de ferro e 26,7% de oxigênio. O mineral apresenta forma cristalina isométrica, geralmente na forma octaédrica. É um material de dureza 5.5 - 6,5, quebradiço, fortemente magnético, de cor preta, de brilho metálico, com peso específico entre 5,158 e 5,180. É um mineral que se dissolve lentamente em ácido clorídrico.''
O magnetismo é muito utilizado em aplicações elétricas, como motores e geradores, e em eletrônica nos instrumentos de medição e na transmissão de sinais.


TIPOS DE IMÃS
Existe dois timos de imãs: os naturais (magnetita e o próprio planeta Terra) e os artificiais (que são compostos por materiais ferrosos magnetizados), e normalmente os imãs artificiais tem sua propriedade magnética mais intensa que os naturais.





POLOS MAGNÉTICOS
A força magnética de um imã tem mais força nas suas extremidades, denominados polos Norte e Sul, sendo que Norte e Sul se atraem e polos de mesmo nome se repelem, e no meio do imã, ele possui uma região em que as forças de atração são iguais entre norte e sul, que portanto, se anulam.


CRIAÇÃO DE IMÃS ARTIFICIAIS
Para criar um imã artificial, é necessário fazer com que todas as moléculas façam o movimento spin, ou seja, todas as moléculas devem estar girando na mesma direção para adquirir propriedades magnéticas.


IMANTAÇÃO OU MAGNETIZAÇÃO
Esse processo é feito para um objeto ferroso adquirir propriedades magnéticas, alinhando as moléculas desses objetos em apenas uma direção.

INSEPARABILIDADE DOS POLOS
Os imãs possuem uma característica chamada inseparabilidade dos polos, que mesmo dividindo um imã ao meio, cada metade do imã irá possui um polo norte e um polo sul.


CAMPO MAGNÉTICO
O espaço ao redor do imã se chama campo magnético, que é onde as linhas de força atuam atraindo ou repelindo materiais ferrosos.




FLUXO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA
É a quantidade de linhas de linhas de força em um campo magnético, sendo representado pela letra ϕ (lê-se fi). Esse fluxo pode ser medido, pelo SI (Sistema internacional de medidas) como weber (Wb). No sistema CGS (um acrônimo maiúsculo para centímetro–grama–segundo) é Maxwell (Mx). Para converter tais medidas, usa-se a relação 1Mx= 10^-8 Wb.

TIPOS DE MATERIAIS FERROSOS
Paramagnético: É o material que se imanta de forma leve, sem ter ganho de muita intensidade magnética. EX: Ar, oxigênio e alumínio;
Diamagnético: É o material que não se imanta de forma alguma e ainda repele campo magnético. EX: Ouro.
Ferromagnético: É o material que se imanta por completo, com muita intensidade magnética.
EX: Ferro, níquel, cobalto.

ELECTROMAGNETISMO
Quando uma corrente percorre num condutor, ela gera um campo magnético em torno dele mesmo. Caso o condutor seja uma bobina, bastar colocar um núcleo de ferro no interior da bobina ou aumentar a corrente elétrica para aumentar a intensidade.




REGRA DA MÃO DIREITA
No sentido convencional da corrente, com a mão direita fechada e o polegar orientado no sentido da corrente, os outros dedos curvados apontam no sentido da corrente.



MAGNETISMO REMANESCENTE
Quando a corrente é cessada, alguns condutores permanecem com algumas moléculas orientadas no mesmo sentido, fazendo com que o núcleo permaneça ligeiramente imantado.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/upload/conteudo/images/eletroima-e-ima(1).jpg
http://www.pensamentoverde.com.br/ciencia/como-foi-o-processo-de-formacao-planeta-terra/
http://entendendoageologiaufba.blogspot.com.br/2012/03/introducao-mineral-e-um-solido.html
http://caminhodoscristais.blogspot.com.br/2011/01/magnetita.html
http://www.resumosetrabalhos.com.br/campo-magnetico-e-imanes.html
http://pt.slideshare.net/plantaofisica/decliao-magntica
http://www.orionclan.com.br/fisica/2015/9ano/magnetismo.htm
http://slideplayer.com.br/slide/343138/
http://hypescience.com/o-que-e-magnetismo/
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABKuUAB/apostila-eletricidade-predial?part=15
http://ckirner.com/apoio/eletromag/
http://eletronicanoel.blogspot.com.br/2012/06/curso-de-eletronica-magnetismo.html 

Conteúdo postado por: Gustavo Ferreira de Jesus